sábado, 12 de março de 2011

Trabalho

A MITOLOGIA SUMERIANA

Os mitos de Suméria são cosmológicos e procuram investigar a origem do povo, da raça, da sociedade. Mitologia subjetiva: representa aquele estágio em que a reflexão humana, pela pri­meira vez, tomou conhecimento dos fenômenos psíquicos, inter­nos, e do mundo exterior em função do Homem como ser racio­nal; é, sem dúvida, a mais antiga "reflexão humana" que conhe­cemos.
Os elementos que a mitologia de Suméria utiliza são ter­renos e familiais; o mito, sob plano cosmológico, quer, apenas, pôr em evidência os caracteres que formaram a base da socie­dade sumeriana. Procura explicar a diversidade entre o estável e o instável, entre o que é duradouro ao lado do que é fugaz ou efêmero, entre o que é seco (os desertos) e o que é húmido (as terras férteis e os grande terrenos paludosos, vestígios, ainda, do dilúvio, paisagem intimamente ligada às concepções do povo), entre a terra firme e os grandes rios selvagens que correm eter­namente; depois vem o mar, último, talvez, em ordem crono­lógica, mas o primei(doce ou salgada) e a terra firme. Por essa razão, como não poderia deixar de ser, os mitos da Suméria preo­cupavam-se com os vegetais, ao passo é, portanto, o que ignoram a descoberta e o uso dos metais.
 Lista de Deuses
Deuses Maiores
An
Anshar
Enki
Enlil
Ninhursag


MITOLOGIA GREGA
Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.
Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.
 Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos,  políticos e culturais.

Entendendo a Mitologia Grega. 
Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.
Deuses gregos
De acordo com o gregos, os deuses habitavam o topo do Monte Olimpo, principal montanha da Grécia Antiga. Deste local, comandavam o trabalho e as relações sociais e políticas dos seres humanos. Os deuses gregos eram imortais, porém possuíam características de seres humanos.
Ciúmes, inveja, traição e violência também eram características encontradas no Olimpo. Muitas vezes, apaixonavam-se por mortais e acabavam tendo filhos com estes. Desta união entre deuses e mortais surgiam os heróis.
Conheça os principais deuses gregos :
Zeus - deus de todos os deuses, senhor do Céu.
Afrodite - deusa do amor, sexo e beleza.
Poseidon
 - deus dos mares
Hades - deus das almas dos mortos, dos cemitérios e do subterrâneo.
Hera - deusa dos casamentos e da maternidade.
Apolo - deus da luz e das obras de 
artes.
Ártemis - deusa da caça e da vida selvagem.
Ares - divindade da guerra..
Atena - deusa da sabedoria e da serenidade. Protetora da cidade de 
Atenas
Cronos
 - deus da agricultura que também simbolizava o tempo
Hermes - divindade que representava o comércio e as comunicações
Hefesto - divindade do fogo e do trabalho.


mitologia egípcia

Considerada como a religião do Egito Antigo, o seu papel revelou-se fundamental para o desenvolvimento da cultura egípcia, ainda que não seja possível falar de uma verdadeira religião, enquanto sistema teológico unificado. A fé egípcia baseava-se numa diversidade de antigos mitos, no culto da natureza e na adoração de um sem número de divindades. Os mitos eram organizados de acordo com a sua importância e popularidade, segundo uma hierarquia divina, sendo o mito da Criação um dos mais importantes. A crença egípcia conta que no início existia apenas o oceano, e Ré, o deus do Sol, tendo nascido de uma flor de lótus ou de um ovo, surgiu à superfície da água, trazendo consigo quatro crianças: os deuses Shu e Geb e as deusas Tefnut e Nut. Shu e Tefnut tornaram-se na atmosfera, pairando sobre Geb, que se tornou a terra e criou Nut, que se transformou no céu. Ré reinava acima de todos. Da união de Geb com Nut nasceram quatro crianças : dois filhos, Osíris e Seth, e duas filhas, Ísis e Néftis. Osíris sucedeu a Ré como rei da terra, com o apoio de sua irmã e esposa, Ísis. Seth, que odiava o seu irmão, Osíris, matou-o e conquistou o poder sobre a terra. Ísis, tendo embalsamado o corpo do marido com a ajuda do deus Anúbis, ressuscitou Osíris, recorrendo à magia, que se tornou senhor do submundo. Hórus, filho de Ísis e Osíris, derrotou, mais tarde, Seth numa grande batalha e tornou-se senhor da terra. Partindo deste mito da criação, surgiu a conceção da Enéade, composta por um grupo de nove deuses, e da Tríade, composta por um pai divino, uma mãe e um filho. Todos os templos egípcios possuíam a sua Enéade e Tríade. Contudo, a Enéade mais conhecida era aquela composta por Ré, seus filhos e netos, que era adorada em Heliópolis, o centro do culto solar. A origem das divindades locais é obscura. Pensa-se que umas tenham sido adotadas e adaptadas de religiões estrangeiras e outras a herança das religiões da África pré-histórica, que gradualmente sofreram um processo de fusão e se transformaram numa estrutura religiosa complexa. Algumas destas divindades locais tornaram-se em deuses de culto nacional, como Ré. Para além das divindades já referidas, os deuses Amon, Tot, Ptah, Khnum, Hapi, Hator, Mut, Neit e Sekhmet eram também relevantes. A sua importância teria aumentado com a ascendência política das suas cidades de origem. Em Mênfis a Enéade era liderada pela Tríade composta pelo pai Ptah, pela mãe Sekhmet e pelo filho Imhotep, que adquiriram uma grande importância no período das Dinastias Mênfitas, no Império Antigo. Do mesmo modo, quando as dinastias de Tebas governaram o Egito, a Enéade desta cidade tornou-se muito importante, sendo liderada pelo pai Amon, pela mãe Mut e pelo filho Khonsu. Durante a 5.ª Dinastia os faraós reclamaram a sua ascendência divina e foram, a partir de então, adorados como filhos de Ré, assistindo-se, progressivamente, a uma fusão entre os deuses ditos verdadeiros e seres humanos que haviam sido glorificados. Os deuses egípcios eram, geralmente, representados com corpo humano e cabeça humana ou animal. Por vezes, os animais estavam associados e expressavam características dos deuses. Ré, por exemplo, era representado com cabeça de falcão, sendo este animal sagrado pelo seu voo cortante. Hator, a deusa do amor e da alegria, era representada com a cabeça de uma vaca, Anúbis fazia-se representar com cabeça de chacal, Mut possuía cabeça de abutre e Ptah era representado com cabeça humana ou, por vezes, sob a forma de um boi, chamado Apis. Estes animais eram venerados, por estarem associados a determinados deuses, mas só foram adorados durante a 26.ª Dinastia. Alguns deuses eram representados por símbolos, como o disco solar ou as asas de falcão, que o faraó usava na sua coroa.

MITOLOGIA ROMANA
Mitologia Romana é o conjunto de crenças e práticas politeístas, ou seja adorando vários deuses com nomes diferentes dos deuses gregos, mas semelhante aos da Mitologia Grega.
Para os Romanos, homens e deuses teriam que viver em harmonia, tendo confiança mútua, sendo que os rituais e cultos aos deuses tinham como objetivo agradá-los, pois dos deuses dependiam a saúde, a proteção do Estado e o sucesso na guerra, as colheitas fartas, enfim, a prosperidade dos homens.
Ao contrário dos gregos, os romanos não especulavam sobre a origem dos deuses. Eles apenas cumpriam os rituais com exatidão, para garantir a harmonia para com os deuses. Muitos deuses foram incorporados a Mitologia Romana por pertencerem a regiões conquistadas pelos romanos.
Os principais deuses romanos eram:
Júpiter – deus do dia.
Apolo – deus do sol, da medicina, entre outros.
Juno – deusa protetora da mulher, do
 casamento e parto.
Marte – deus da guerra.
Vênus – deusa do amor e da beleza.
Diana – deusa da castidade, da lua e da caça.
Ceres – deusa da agricultura e da fecundidade da Terra
Baco – deus da
 alegria e do vinho.
Além desses deuses, os romanos também adoravam outros deuses, mais “próximos” ao seu cotidiano, e que eram “classificados” de acordo com suas atribuições, como:
Deuses Penates – protetores da família e das provisões.
Deuses Lares – protetores dos campos e do lar.
Deuses Diparates – protetores dos antepassados.
Deuses Manes – protetores dos espíritos dos parentes mortos.
Deuses Gênios – protetores da capacidade procriadora do homem.
Deuses Janu e Vesta – protetores das portas e do lar.
Assim como na Mitologia Grega, os deuses romanos tinham características dos humanos, como alguns sentimentos e a aparência fisíca. Porém, não tinham contato direto como os homens como aconteciam na Mitologia Grega.
Após calamidades causadas principalmente por guerras, a maioria da sociedade romana adotou uma atitude cética em relação aos deuses, por estes não terem lhes protegido, apesar dos rituais oferecidos.
Aproximadamente no século III a.C., a crença nos deuses foi dando espaço a religiões orientais com aspectos mitológico, com características como envolvimento pessoal, ritos de iniciação e sacrifícios. Após alguns séculos, oCristianismo tornou-se a religião do povo, sendo reconhecido apenas em 313 d.C.

O que é mito? As antigas religiões que atualmente não mais existem, foram grandes reguladoras do sagrado, pois, constantemente, estavam em contato com as forças invisíveis através de sacrifícios que possuíam a sua ritualização própria. O mito é um dispositivo utilizado pelos antigos, para contar os fatos acontecidos em relação sua vivência cotidiana, utilizando-se da linguagem simbólica. O rito, já é concretização do mito, por exemplo: O casamento; A purificação de jovens meninas para entrarem numa tribo na África, cortando o hímen. No rito a palavra e os gestos ganham a sua sacralidade, e é por isso que muitas tradições existem até hoje, especificamente o Cristianismo. O mito no seu sentido de origem: “O mito é a mais antiga forma de conhecimento, de consciência existencial e ao mesmo tempo, de representação religiosa sobre a origem do mundo, sobre os fenômenos naturais e a vida humana. Deriva do grego mythos, palavra, narração ou mesmo discurso, e dos verbos mytheyo (contar, narrar) e mytheo (anunciar e conversar). Sua função, por tanto é a de descrever, lembrar e interpretar todas as origens, seja ela a do cosmo(cosmogonia), dos (teogonia) , das forças e fenômenos naturais (vento, chuva, relâmpago, acidente geográfico, seja ela a da causas primordiais que impuseram ao homem as suas condições de vida e seus comportamentos. Em síntese, é a primeira manifestação de um sentido para o mundo”.[1] O mito no dicionário: Mito sm. 1. Relato sobre o seres e acontecimentos imaginários acerca dos primeiros tempos ou de épocas heróicas 2. Narrativa de significação simbólica, transmitida de geração em geração dentro e determinado grupo, e considerada verdadeira por ele. 3. Idéia falsa, que distorce a realidade ou não corresponde a ela. 4.Pessoa fato ou coisa real valorizados pela imaginação popular, pela tradição, etc. 5. Fig. Coisa ou pessoa fictícia, irreal; fábula.[2] O mito na realidade humana: O mito, porém, não é só forma de expressão; os símbolos e as imagens coligadas no mito refletem a realidade verdadeira existente, porém tão profunda e vasta que não poderá ser apreendida por conceitos próprios. Por isso, o mito não nasce do nada, mas, sim, de uma experiência profunda.(....) O mito, porém, será vivido e vestido como material representativo de cad época. De tempos em tempos, morreram os mitos. Mas a realidade que os fez nascer está sempre aí a desafiar os homens e buscando irromper na consciência do espírito. Por isso, nascem de novo outros mitos, que por sua vez serão outras tantas tentativas de apreender o inapreenssível, de formular o informuláve, e deixar falar o que é de per si, indizível (BOOF: 197 pág. 62-63). O mito na história: “Na ciência das mitologias - se é que podemos chamar assim nos referir -, encontra-se a clássica definição de Mircea Eliad, quem conceitua o mito, inserindo-o em uma categoria da história sagrada, uma história em que ele, o mito, toma forma de seres que se assemelham à imagem humana. O mito é identificado por Eliade como Deus ou como Herói Civilizador. Nessa perspectiva, seria o mito a tentativa descritiva das origens das coisas e da existência. Seria – visto por outro prisma – o fator capaz de preservar e transmitir paradigmas e exemplos de que se utiliza a natureza humana”.[3] O mito na linguagem: Definido com recurso ideológico o mito não se constitui em negação das coisas. Ao contrário, ele penetra na linguagem para falar delas – as coisas -, fornecendo-lhes fundamentação da natureza e a eternidade. Podemos observar que as ideologias que influenciam uma determinada civilização, assim como a teologia, ao assumir um caráter oficial, vale-se dessa condição para a manutenção ou transformação do “statuto quo”. O mito se apresenta como responsável pela indagação que o ser humano faz em torno de sua própria eternização. [4] Enfim, o mito cria uma compensação simbólica e imaginária para dificuldades, tensões e lutas reais tidas como insolúveis; omito se refere a esse fundo invisível e tenso e o resolve imaginariamente para garantir a permanência da organização. O mito na cultura da sociedade conta uma história (real) dramática, na qual a ordem do mundo (o reino animal, mineral, vegetal e humano) foi criada e constituída. Bibliografia: BOOF, Leonardo. O Evangelho do Cristo Cósmico. A realidade de um mito: O mito de uma realidade . Centro de investigação e divulgação, teologia/I. Petrópolis - Rio de Janeiro: Vozes, 1971. [1] Texto: Mito e mitologia, extraído do site:

                            Conclusão
Bem para os estudos das civilizações, foi muito interessante.
Pois me ajudou a entender como surgiu costumes, gostos, idéias e  tradições . Assim podemos entender melhor como agimos e vivemos no cotidiano  

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Doritos Deveria Ser Assim !!!!

                    O Jeito Certo de Comer Doritos !!!

Um dos aperavitivos mais gostoso existentes !!!
Adoro Doritos e A Embalegem Deveria ser Asim !!!!
Hhaha a unica que coisa que naum faço e comer assim !!!
O maluco mergulho a boca !!! la dentro do "Pacotinho"
QUI COISA FEIA !!!!
Hhahaha so falto a coca na foto né ???

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

-----> VIDA

Hoje levantei bem cedo pensan dono que tenho a faser antes que o relógio marque meia-noite.
É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar por estar chovendo ...ou agradecer as águas por levarem a poluiçao. Posso ficar triste por nao ter dinheiro ... ou me sentir encorajado para adiministrar minhas finanças, evitanto o desperdicio descontrolado .Posso reclamar por minha saúde... ou dar graças a Deus  por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais, por eles nao terem me dado tudo oque eu queria... ou posso ser grato por ter nascido.
Posso reclamar por ter que ir trabalhar... ou agradecer por ter  um trabalho.
Posso sentir tédio com as tarefas de casa... ou agradecer a Deus por ter um teto pra morar.
Posso lamentar decepções com amigos... ou me entusiasmar por ter a possibilidade de faser novas amizades.
     " Se as coisas não saírem como planejei posso ficar feliz  por ter o HOJE  para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser oque eu quiser "
  E aqui estou eu , o escultor que pode dar formata .
"Tudo depende só de mim "
                                                                                                      Charles  Chaplin ..  editado por : Eder Slurry .         

Noção ?? Pra onde foi ?

Pensa comigo !
5 hr's da  manha eu deitado na minha cama meu celular toca !(trim trim)
Era um numero desconhecido!!
Obs: meu pai estava trabalhando (ja pensei o pior)
Acordo disesperado atendo o celular!
Digo :Alô o que aconteceu ??
Me respondem : Oi marido

Digo: que ???
Resposta: tava com vontade de ouvir sua voz!!!

Que merda mi lega so pra ouvi minha voz :@
ESTÁ HISTORIA É BASEADA EM FATOS REIAS (Aconteceu com o João)
by:Eder "pqp como pode uma pessoa ligar 5 hr's da manha na casa de outra pessa
so pra ouvi a voz, deve ta na seca ;x puta o que paril!!!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Reflexão"

Quando eu a conheço tinha 16 anos  , fomos apresentados em uma festa por um "carinha" que se disia meu AMIGO. Foi amor a primeira vista  , ela me enloquecia. Nosso amor chegou a um ponto que já não conseguia mais viver sem ela. Mais era um amor proibido . Meus pais nao aceitaram.
Fui repreendido na escola, e passamos a nos encontrar as escondidas. Mas ai não deu mais .Fiquei louco. eu não podia permitir que me afastassem dela. Eu a amava : Bati o carro,quebrei tudo dentro de casa e quase matei minha irmã. Estava louco, precisava dela .
Hoje tenho 31 anos , estou internado emo um hospital , sou inútil  e vou morrer abandonado pelos meus pais , amigos e  por ela .
SEU NOME ?  COCAINA..

"Essa  é uma historia de real  de  um amigo nosso.. oque posso diser a ti  , que um dia feis tudo isso ou intão pensa em faser. "

 Você estará embarcando em um cruzeiro " Gratuito" do qual . nao á um passagen de volta .. a não ser " que tenha uma atitude , de um verdadeiro guerreiro . Do qual luta em grandes batalhas e sempre sai vitorioso .. " Espero que com isto .. tu sejás um guerreiro , um guerreiro de DEUS"

OBS: caiaa. nun barato muito loko: Seu nome é J.C , é Jesus Cristo e ele Quer Salvar VOCÊ ..
*-*


ai papai *-*

By: Slurry e João (Nicktinho)